À época não existiam revistas com esquemas de crochet. Estamos a falar dos anos 30/40. A maneira usual de ter uma amostra era copiá-la numa linha de sobra e, quando fosse preciso, replicá-la para o efeito pretendido. A minha mãe possuía uma quantidade enorme de amostras e amostrinhas, nos mais variados tipos de linha, dentro de uma caixa. Quando as herdei, guardei-as com carinho. Muitos anos mais tarde, na montagem da nossa casa de fins-de-semana, usei-as na decoração do tampo de um móvel que não estava muito bonito (e noutras coisas mais). Preservei o arranjo com um vidro à medida e, devo dizer, ficou muito original.
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