Olho para o teto, naquele que outrora fora o pátio dos presos da cadeia, e deparo-me com este cenário idílico.
O teto, alto quanto baste, com uma claraboia no topo, impregnada de linhas a descrevê-la. Em redor, voam formas irregulares, observadas deste ponto de vista, dispostas num equilíbrio imperfeito. O ou os pontos negros são o centro da nossa atenção. Definido por uma linha quebrada, o ponto maior sugere um abismo para o ponto menor. Percebe-se ainda a sua projeção na lateral direita, através da luz exterior.
Momento feliz de captação da imagem.
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